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23 de outubro de 2015

Indicação de Livros: A Espada Negra

 
“O Poder da Espada reside no coração do Homem” 

No reino da Espanha, a Santa Inquisição persegue os inimigos da Igreja. No meio deste cenário obscuro, eis que surge William Norton, um homem pacífico que se transformará num guerreiro impiedoso. A maioria dos humanos possui um instinto animalesco e que beira a completa insanidade. Uma fera que deve ser controlada a todo o instante. No caso de William Norton, não haverá grilhões que possam conter o monstro devorador que nascerá de suas entranhas...
A Espada Negra é um lançamento da Editora Autografia

19 de outubro de 2015

Euterpe traz maestro Tacuchian para falar do legado de Heitor Villa-Lobos

No próximo sábado 24, a partir das 18 h e 30, no Pontinho de Leitura anexo à sua sede, a banda Euterpe Friburguense apresentará a palestra: ´Grandes compositores brasileiros: o legado de Villa- Lobos, 50 anos após sua morte'. O tema será apresentado pelo compositor e maestro Ricardo Tachuchian, membro da Academia Brasileira de Música (ABM) e, atualmente, uma das maiores autoridades em música no Brasil.

O evento faz parte de um ciclo de palestras que a Sociedade Musical Beneficente Euterpe Friburguense estará realizando em seu Pontinho de Leitura, instalado a partir de um edital de apoio da Secretaria de estado de Cultura, com objetivo de complementar as atividades da Escola de Música Maestro Samuel Antonio dos Santos, que oferece aulas de teoria e pratica musical na própria banda.

A palestra ainda integra o Ano Villa-Lobos em Nova Friburgo, uma vez que se comemorou em 29 de janeiro passado, o centenário da estréia do compositor e maestro Heitor Villa-Lobos no Theatro Dona Eugênia, que existia na cidade à época.

Palestrante é Doutor em música pela Universidade da California


Doutor em música pela University of Southern California, com suas composições executadas na Europa e na América Latina, além de publicações de artigos e contribuições acadêmicas, o maestro Tacuchian ministra palestras no Brasil e exterior. Graduado em Piano (1961) e em Composição e Regência (1965) pela UFRJ, onde concluiu os cursos de pós-graduação também em composição e regência. Contabiliza mais de 2000 mil apresentações de sua obra ao vivo, em quase todo o território nacional e em cerca de 120 cidades estrangeiras de 30 países.

A palestra tem entrada franca e faz parte de um ciclo que será realizado pelo Pontinho de Leitura, envolvendo outros temas posteriormente, sempre com o objetivo de disseminar informações ao público constituído de estudantes de música e demais interessados pelo tema.

28 de janeiro de 2015

Exposição de Wassily Kandinsky reúne quadros e objetos de museus e coleções particulares de cinco países


Em 1896 o russo Wassily Kandinsky (1866-1944) era um jovem professor de direito na Universidade de Moscou quando visitou uma exposição de obras impressionistas francesas que havia aportado na capital russa. O impacto foi tão grande que ele abandonou a cátedra universitária e partiu para Munique, na Alemanha, a fim de estudar arte. Seus trabalhos foram progressivamente se alinhando com o efeito desnorteante que ele experimentara diante do quadro de Claude Monet e seu nome entrou para a história da arte acompanhado da alcunha de “pai do abstracionismo”. Usando essa ruptura como fio condutor da exposição Kandinsky: Tudo Começa num Ponto, o Centro Cultural Banco do Brasil expõe de 28 de janeiro a 30 de março quadros e objetos avaliados em 1 bilhão de reais trazidos de museus e coleções particulares de cinco países. “Ele se destacou como pioneiro na fuga do realismo e na busca de novas formas de representação. Foi revolucionário”, diz a curadora Evgenia Petrova, diretora do Museu Estatal Russo de São Petersburgo, de onde veio a maior parte das obras.

Claude Monet (1840-1926): O monte de feno, o quadro que deslumbrou Kandinsky

Wassily Kandinsky

Wassily Kandinsky foi um artista plástico russo, professor da Bauhaus e introdutor da abstração no campo das artes visuais. Apesar da origem russa, adquiriu a nacionalidade alemã em 1928 e a francesa em 1939. Na década de 1910, Kandinsky desenvolveu seus primeiros estudos não figurativos - sendo por isso considerado o primeiro pintor ocidental a produzir uma tela abstrata. Algumas das suas obras dessa época, a exemplo de "Murnau - Jardim 1" (1910) e "Grüngasse em Murnau" (1909), mostram a influência dos verões que Kandinsky passava em Murnau, notando-se um crescente abstracionismo nas suas paisagens.




Para saber mais, acesse CCBB. Não perca!

30 de julho de 2014

A Voz da Serra: Das ruas para os grandes eventos


 

O Festival de Inverno do Sesc, decididamente, é um evento para todas as idades e todos os gostos. Inclusive para quem curte grafite. E a importância dessa arte para o evento fica bem clara este ano, através de painéis e de apresentações de profissionais, dentre eles, Diego Monnerat, um jovem friburguense que, junto com Maicon Ferreira, tem realizado diversos trabalhos na cidade. "Fomos tocar num festival em Macaé, em 2011, e lá entrei em contato com o grafite”, conta ele, que é vocalista de rap do Flowzen. "Resolvemos, então, grafitar o muro da Rua Cristina Ziede, um dos palcos da tragédia daquele ano. Foi a nossa forma de protestar e ao mesmo tempo tentar alegrar um pouco a cidade”.

A dupla decidiu seguir em frente. O próximo trabalho foi na rua Monte Líbano: "Pedimos autorização para o dono da casa e pintamos mais um muro. Daí vieram outros grafites nossos, como no início de algumas faixas de pedestres, na caixa d’água das casas populares e no muro de contenção do final da Avenida Euterpe, o "de olho bem aberto”, que foi uma maneira de dizermos que estávamos atentos ao uso das verbas que deveriam ser usadas na reconstrução da cidade”, diz Diego, que venceu um concurso de pintura de manequim do Cadima Shopping.

No momento, além do trabalho no Festival do Sesc, a dupla se prepara para grafitar a passarela da Fevest: "Vamos mostrar o nosso trabalho entre o desfile de uma grife e outra”, conta Diego.


 


Maicon Ferreira e Diego Monnerat




    


    

Fonte: A Voz da Serra

29 de julho de 2014

G1: Grupo Galpão se apresenta nesta terça-feira em Nova Friburgo, no RJ

Companhia vai apresentar o espetáculo “Till, a saga de um herói torto”. Atração, gratuita, será às 18h na Praça Dermeval Barbosa.



Do G1 Região Serrana


Espetáculo "Till, a saga de um herói" será apresentado em Friburgo (Foto: Divulgação/Sesc Rio/Nidin Sanches)
A peça já foi encenada em Petrópolis e Teresópolis
(Foto: Divulgação/Sesc Rio/Nidin Sanches)
Uma das companhias mais importantes do cenário teatral brasileiro, com mais de 30 anos de história, o Grupo Galpão estará nesta terça-feira (29) em Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, com o espetáculo “Till, a saga de um herói torto”. A atração, que será gratuita e ao ar livre, faz parte do Festival Sesc de Inverno. A peça será às 18h na Praça Dermeval Barbosa.

O Galpão, que tem a fama de sempre hipnotizar as plateias com cenários e figurinos multicoloridos e impactantes em suas montagens, dessa vez conta a história de seu herói Till ao ar livre, na fria cidade serrana aquecida pelo início das atrações do festival. Na história, o Demônio aposta com Deus que se tirassem algumas qualidades do homem, ele cairia em perdição. Deus, aceitando o desafio, resolve trazer ao mundo a alma de Till. Vivendo em uma Alemanha miserável, povoada de personagens grotescos e espertalhões, o protagonista logo é abandonado em meio ao frio e à fome, e descobre que a única maneira de sobreviver é se tornar ainda mais esperto e dissimulado.

Espetáculo "Till, a saga de um herói" será apresentado em Friburgo 2 (Foto: Divulgação/Sesc Rio/Guto Muniz)
Em Friburgo, a peça será apresenada ao ar livre
(Foto: Divulgação/Sesc Rio/Guto Muniz)
Assim começa sua longa caminhada, repleta de presepadas e velhacarias. Criado pela cultura popular alemã da Idade Média, Till é o típico anti-herói que age com diversas artimanhas e é dotado de um charme irresistível. Um personagem que tem parentesco com tipos de várias culturas, como, por exemplo, o ibérico Pedro Malasartes e o brasileiríssimo Macunaíma. Em um mundo onde é cada vez mais corriqueira a presença dos excluídos e desprovidos de qualquer suporte material, a parábola das aventuras do anti-herói Till Eulenspiegel apresenta uma contemporaneidade inquietante.

Com este cenário de fácil identificação popular, a peça já realizou 120 apresentações em mais de 68 cidades e agora entrou na programação do Festival Sesc de Inverno, chegando no estado do Rio, onde foi apresentada no último sábado (26) em Petrópolis; em Teresópolis, no domingo (27); e nesta terça chega a Friburgo. A programação completa do Festival, realizado nas três principais cidades serranas, pode ser conferida no site do evento.

Fonte: G1
 
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