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12 de dezembro de 2014

Confesse-me

 
“Estamos satisfeitos com o que somos e com o que fazemos em nossas vidas?” - Este é o tema central do livro de Hugo Ribas.

Parágrafos irônicos contam a história de Hector, um homem à beira dos 30 anos, que de um dia para o outro se vê desempregado e completamente irrealizado. Ao viver um dos maiores conflitos de sua vida até então, ele se dá conta de que abandonou o sonho antigo de ser escritor, em troca de ter uma profissão comum e respeitável, ganhar seu humilde salário e sentir-se aceito pela família, amigos e pela sociedade. Através de seus relatos sarcásticos e críticos, Hector descarrega em sua narrativa todo o seu mau humor, relembra fatos marcantes do passado e da família e, principalmente, descreve os momentos infernais que antecedem sua decisão final: escolherá, de fato, tentar a vida de escritor? Ou vai se submeter a um novo emprego qualquer e ficar de acordo com as regras da sociedade em que vive?

Hugo Ribas é o criador do Blog Versos de Argila, onde publica suas crônicas e entrevistas com escritores brasileiros. Cursou teatro pelo Teatro Escola Macunaima, em São Paulo, e apresentou peças de Gianfrancesco Guarnieri e Friedrich Dürrenmatt.

Confesse-me é um lançamento da Editora Giostri.


Lançamento em 13/12 das 17h às 20h - Espaço Parlapatões, Praça Roosevelt, 158 - Centro - São Paulo

Lançamento em 19/12 das 19h às 21h - Restaurante Mais Sabor, Av. Maria de Lourdes Abreu, 130 - loja 20 / Itatiba-SP

10 de dezembro de 2014

Trasgo disponibiliza a quinta edição de sua revista digital

 www.trasgo.com.br

Sob a batuta de Rodrigo van Kampen, a revista Trasgo chega a sua quinta edição, justamente um ano após ser lançado seu primeiro número.

Desde o início, a ideia da Trasgo sempre foi de remunerar os autores e se tornar uma publicação profissional, tão boa quanto outras que vemos fora do Brasil. "Se ainda temos um caminho a percorrer, estamos na direção certa. Esta edição significa a primeira guinada neste rumo. Com a venda da revista poderemos pagar os autores e investir em publicidade para conquistar cada vez mais leitores à produção nacional de ficção científica e fantasia", afirma van Kampen.

Nesta edição, o conto exclusivo é de autoria de George dos Santos Pacheco, autor de “O Fantasma do Mare Dei”. Chama-se Os Americanos que Vieram do Céu, um conto ambientado em uma Nova Friburgo na época da segunda guerra, onde os irmãos Tomás e Carlos Antônio se escondem para fugir do alistamento, dando de encontro com amores e uma estranha surpresa que pode mudar o rumo de suas vidas.

Roberta Spindler nos presenteia com um conto dramático. Em O Preço da Cura, um pai desesperado precisa engolir o orgulho e tomar uma decisão da qual pode se arrepender pelo resto de sua vida. Apresentamos também um trecho do seu romance “A Torre Acima do Véu”, aproveite!

A.Z. Cordenonsi cria um belo cenário steampunk em O Prego de Batalha. Poderão os ágeis cacciatori vencer os gigantes dreadnoughts austríacos na batalha dos alpes italianos? Cordenonsi é também o autor de Le Chevalier e a Exposição Universal, um romance steampunk, do qual você pode ler um trecho aqui na Trasgo.

Direto dos mares de Azhir, a Capitã Rosa atraca em um conto de Cláudio Villa. Um Convite para o Jantar traz a protagonista de seu romance “O Vento Norte” em uma de suas aventuras de piratas para nossa revista.

O fim do mundo não é único. É plural, insano, belo, com tantas cores quanto pessoas. É um pouco desses vários fins que o carioca Cesar Cardoso, autor do livro de contos “As Primeiras Pessoas”, costura em Isso É Tudo, Pessoal.

Para fechar a edição temos uma autora nova, daquelas que dá orgulho em descobrir e publicar. Priscila Barone apresenta a vida de Clara, uma menina que vive numa casa flutuante, isolada do mundo não fosse por sua amiga, uma sereia chamada Pérola. Canção Abissal é um lindo conto sobre medo e busca.

Para saber e ter acesso à revista, clique em Revista Trasgo.

9 de dezembro de 2014

Os olhos que jamais sorriam

 

O dia mal havia clareado quando nos levantávamos. Minha mãe chamava-me à porta do quarto, com a voz firme, contudo, frequentemente era necessário que ela retornasse e me chamasse de forma ainda mais enérgica, visto ser comum que eu voltasse a dormir inebriado pelo cálido cheiro do sono e o peso da coberta, que deixava fiapos presos em meus cabelos. 

Eu sentava à cama, coçava os olhos e a cabeça, e finalmente me levantava, com o rosto inchado de tanto dormir, caminhando a passos lentos em direção ao banheiro. A essa altura eu já podia sentir o cheiro do café forte que meu pai preparava – moído com gravetos e milho, mas que eu achava uma delícia – enquanto minha mãe arrumava seu almoço no vasilhame de alumínio, além do meu lanche. 

Havia também um radinho com o dial mal sintonizado em uma emissora AM, tocando músicas bregas, todas exaltando a paixão ou sofrendo o abandono de um grande amor. As músicas, o cheiro do café, e o sono eram sempre os mesmos, todos os dias. 

Café tomado, marmita pronta, rádio desligado, saíamos os três: mamãe sempre com vestidos comportados, meu pai de camisa de mangas curtas, bermuda e chinelos surrados, além do boné de time de basquete americano, também bastante maltratado. Eu seguia com o uniforme escolar: camisa de malha, bermuda azul ferrete e tênis preto apertado, com solado de borracha e grandes cadarços, que eram amarrados dando-se voltas nas canelas. 

Na metade do caminho, meu velho se despedia e pegava um atalho para a construção em que trabalhava, um condomínio na parte mais alta do meu bairro, e que jamais chegou a ser concluído. Eu e mamãe seguíamos até a escola, e já bem próximos, a senhora me enchia de recomendações: deveria obedecer a tia, prestar atenção na aula e tratar bem meus coleguinhas; aos portões do prédio, ela beijava minha testa e me dava sua bênção, segurando minha cabeça com ambas as mãos, macias e frias. Em seguida, entregava minha mochila, desejava-me boa aula e permanecia ali até que eu dobrasse o corredor. Depois de cinco passos eu sempre olhava para trás, e ela sempre estava lá, sorrindo e acenando, e eu continuava seguindo também sorridente. E confiante. 

Tia Judite nos cumprimentava assim que entrávamos na sala, era uma negra opulenta de voz gravíssima, teria por volta de 40 anos, à época. Sua autoridade era inquestionável, e qualquer ameaça à tranquilidade de suas aulas era rapidamente debelada por seus gritos. Às vezes, bastava um olhar seu para que voltássemos a nos comportar nas carteiras enfileiradas, copiando o dever do quadro de giz, ou anotando o maldito ditado, meu algoz. 

Ela recitava as palavras como se as desenhasse no ar, com precisão quase milimétrica, e nos chamava um por um para corrigir o exercício. Quando os alunos da minha fileira começavam a ser convocados, eu já começava a suar frio. 

– Casa, Veio, Bola, Vaca, Dado, Gula... – lia em voz alta Tia Judite. Olhou-me com o semblante sério e descarregou. – Mas será possível? Veio? Vaca? Eu ditei “Feio” e “Faca”. Você deve ter algum problema, meu filho, ninguém aqui confunde mais isso. 

– Desculpa, tia... – disse envergonhado e com medo do que pensaria minha mãe, que era muito rígida com os estudos. “Só há duas formas honestas de se tornar rico nesta vida: ou nascemos ricos, ou estudamos”, era o que ela dizia. 

– Não precisa se desculpar, meu filho... – retrucou ainda muito séria. – Eu vou passar umas palavras para você copiar em casa, e amanhã farei um ditado com essas palavras, tudo bem? – concluiu sorrindo, mas seus olhos não acompanhavam o movimento dos lábios. Seu olhar não sorria, nunca. 

– Tudo bem... – respondi cabisbaixo. Ela afagou minha cabeça, de uma forma um tanto grosseira e eu segui para minha carteira. No fim da aula ela me deu a tal folha com as terríveis palavras: Vela, Feijão, Foto, Vaca, e Velha. Encontrei minha mãe na saída, ainda com a tarefa nas mãos. 

– O que é isso? – perguntou segurando minha mochila e guardando o papel.
– Dever de casa... – respondi prontamente, sem fazer menção, é claro, ao ditado e ao “ninguém aqui confunde mais isso”. – Onde estamos indo? – perguntei ao perceber que caminhávamos por uma rota diferente. 

– Hoje é sua consulta com o dentista, lembra-se? – respondeu mamãe, carinhosamente, de mãos dadas comigo e carregando minha mochila. 

Tomamos um ônibus e seguimos até o centro da cidade, mamãe teve que gritar para que o motorista parasse o coletivo no local correto. Ela conduzia-me até a saída, por entre as senhoras gordas e os homens inquietos que sempre ficavam atrás das mulheres mais jovens; algumas cotoveladas eram inevitáveis, mas a maciez das senhoras grandes compensava. 

Caminhávamos cerca de 10 minutos até o posto de saúde onde eu era atendido. Desde muito pequeno eu tinha cáries e dentistas não eram nenhuma novidade para mim. No caminho, passamos em frente a uma igreja, onde um mendigo roto estava sentado na calçada, com as pernas tortas, e as mãos encardidas estendidas pedindo dinheiro. Os cabelos e barbas grisalhos emolduravam o rosto carrancudo e marcado de rugas. Nossos olhares se cruzaram por segundos e minha mãe me puxou num solavanco para que eu me afastasse do homem, fazendo-me soltar um breve gemido. 

– Por que aquele homem é assim? 

– Porque ele não estudou, meu filho, porque ele não estudou... – afirmou categoricamente. Virei-me para trás, e nossos olhares se cruzaram uma segunda vez. Outro solavanco, outro gemido. 

Aquelas imagens ficaram gravadas em minha retina para sempre, e naquela mesma noite fui acordado em plena madrugada pelos olhos do mendigo. Meu pai veio socorrer-me, apenas de cueca, trouxe-me um copo de água e permaneceu comigo até que eu me acalmasse, deixando a luz acesa ao sair. 

– Vela, Feijão, Voto, Faca, Velha... – leu em voz alta Tia Judite, balançando a cabeça negativamente, no dia seguinte. Encarou-me em silêncio por alguns instantes, e então, eu percebi porque os olhos do mendigo me incomodaram tanto. O olhar era o mesmo da minha professora, olhos que jamais sorriam. 

– Vou te dar outras palavras para casa e amanhã repetimos, tudo bem? – perguntou de forma carinhosa, eu anuí com a cabeça. 

Refizemos o exercício por dias, eu treinava cada conjunto de palavras com cada vez maior afinco, aprender aquele ditado havia se tornado uma obsessão, mas eu sempre assistia meu esforço ir por água abaixo, quando confundia os malditos “F” e “V”. Com o tempo, meus pais começavam a se preocupar comigo, eu chorava por qualquer coisa, e acordava sobressaltado à noite. Contudo, jamais revelei o motivo de minha crescente perturbação. 

Até que um dia, ao final da aula, quando eu já havia perdido minhas esperanças – eu devia ter algum problema mesmo – Tia Judite esperou que todos fossem embora e realizou outro ditado comigo. Talvez fosse o último. Embora desinteressado, respondi o teste obedientemente. Entreguei a folha para a professora, que leu as palavras em silêncio, movimentando os lábios mudos. Ao terminar, pousou o papel sobre a mesa, sorriu discretamente e volveu o olhar cheio de lágrimas para mim. 

– Você conseguiu, meu filho, você conseguiu! – disse me abraçando e eu não pude respondê-la. Apenas chorei, por longos minutos, com a cabeça apoiada em seu colo macio. 

Naquele momento todo o peso do mundo saía de minhas costas. Quando perguntei à minha mãe sobre o mendigo, pouco me importava se ele era sujo ou maltrapilho, eu queria mesmo era saber por que ele era tão triste. A tristeza estava lá, eu vi, estava nos olhos do mendigo, estava o tempo todo nos olhos da minha professora. O olhar é a vitrine da alma, e exibe em que está repleto o coração. A minha angústia, afinal, era a possibilidade de me tornar infeliz como ele. E se o destino dos que não estudam era ser tão triste quanto aquele mendigo, eu precisava aprender logo o ditado, eu não queria ser daquele jeito. Ninguém quer. Nem eu, ou o mendigo. Nem Tia Judite. 

George dos Santos Pacheco

*Publicado originalmente na Revista Êxito Rio.

8 de dezembro de 2014

1º Encontro de Páginas Mágicas reuniu em Nova Friburgo admiradores de literatura, cinema e artes plásticas

Foi realizado no dia 6 de dezembro (sábado), das 10h às 18h, na Usina Cultural Energisa, o 1º Encontro de Páginas Mágicas. Com entrada franca, o evento reuniu pessoas de todas as idades que gostam de escrever e/ou ler jornais, revistas, livros e gibis, e artistas que, por meio de ilustrações e artes plásticas, conseguem passar suas mensagens.


No encontro foram vendidos livros de autores friburguenses, assim como gibis e revistas, além de exposição de exemplares de colecionadores, e jornais e revistas produzidas em Nova Friburgo. 

Durante todo o Encontro de Páginas Mágicas, a produção recebeu doações de livros para a montagem da “A árvore que dá livros”, evento que acontece também no mês de dezembro, em espaço público da cidade.

George conversa com o ator Jonas Wanderroschy e o diretor Ilson Junior

O cartunista Dil Márcio fez caricaturas pela manhã, e a tarde ministrou a palestra "A Oficina do Bom Humor", uma dinâmica divertida, para incorporar o bom humor e o controle positivo das emoções nas relações humanas.
Foram exibidos diversos vídeos, entre episódios de Phill (personagem criado por Ilson Junior) e o curta metragem friburguense "A Dama da Noite", baseado no conto de mesmo nome do escritor friburguense George dos Santos Pacheco. Após a exibição, Pacheco e a equipe da Sétima Literal falaram sobre a construção do conto e a produção do filme.
Os organizadores pretendem que este evento seja o passo para a criação de um Festival Literário na cidade.

Crianças de Porto Alegre lançam livro sobre temas como amor, família e espiritualidade

Quatorze pequenos deixaram seus pensamentos registrados em "O Que Eu Penso aos Cinco Anos?"

Crianças de Porto Alegre lançam livro sobre temas como amor, família e espiritualidade Mateus Bruxel/Agencia RBS
Autores do livro "O Que Eu Penso aos 5 Anos?", que será lançado nesta terça-feira na Capital Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS
A educadora Tatiana Hoffmann faz às crianças uma pergunta que mesmo os adultos têm dificuldade em responder. O que é o amor?

– Amor é o que faz a gente amar – rebate Sofia Dastis, como se fosse a maior obviedade. 

Pensamentos como esse, puros na essência, estão reunidos no livro O Que Eu Penso aos Cinco Anos?, um projeto da editora Multifoco que será lançado amanhã, em um evento que só não terá sessão de autógrafos porque os 14 autores ainda não estão completamente alfabetizados: são alunos de 11 escolas infantis de Porto Alegre.

A publicação é a primeira de um projeto ambicioso, que tem o propósito de identificar em que ponto da vida se perde a ingenuidade típica da infância. A editora pretende questionar as crianças sobre os mesmos temas (família, amor, religião, natureza) quando elas tiverem 10 anos. Depois, na adolescência, aos 15. O encerramento será com o livro O Que Eu Penso aos 20 Anos?.

Poetinhas generosos e protetores do planeta

– Vai ser um exemplo muito claro de que as pessoas nascem boas, mas vão se corrompendo com o passar do tempo. Se conseguíssemos preservar a simplicidade da infância, certamente teríamos um mundo mais digno – afirma o diretor regional da Multifoco, Rubens Barros.

A inocência dos pequenos às vezes se transforma até em poesia.

– Cada pessoa tem um tipo de ser – filosofou Letícia Coelho, sem saber a grandeza do que dizia, quando questionada sobre pessoas diferentes.

Gabriel Feijó, que já fez seis anos, deu uma resposta digna de um teórico:

– A gente pode se assustar com o diferente, mas depois fica tudo bem.

Dois dias bastaram para que as pérolas infantis viessem à tona. Como cada criança estuda em uma instituição diferente, o ponto de encontro foi na Escola de Educação Infantil Janelinha, na Zona Norte, onde Tatiana – a professora responsável – estimulou os alunos com desenhos, historinhas e jogos pedagógicos.

– É surpreendente o pensamento associativo que as crianças têm nessa faixa etária – afirma ela.

Victor Teitelbaum, por exemplo, citou um personagem de desenho animado para demonstrar entender que nem todas as famílias são iguais:

– O Nemo (peixinho protagonista de Procurando Nemo, filme da Disney) tem pai e não tem mãe.

O zelo com a natureza foi o ponto de destaque: aos cinco anos, os alunos parecem ter plena certeza de que o planeta precisa de atenção. "Reciclar o lixo", "não jogar lixo no chão" e "cuidar das plantas" são algumas das expressões que figuraram entre as respostas.

Ainda crianças, ainda bem

Apesar da pouca idade, as crianças tinham consciência de que estavam participando de um projeto literário. Mas bastou um brinquedinho aqui e um livrinho acolá para dispersá-las, abrindo espaço à espontaneidade esperada pela organizadora do livro, a funcionária pública Renata Duarte. 

– Queríamos falas genuínas, e não forçadas – explica Renata.

Tudo foi gravado para que, das filmagens, fossem pinçadas as frases mais interessantes. Os pais ficaram em outra sala, para não interferir na desenvoltura dos filhos, cujos sorrisos, muitos deles banguelas, estampam uma autoestima nas alturas.

– O Victor está superempolgado. Não sei se sabe a dimensão do que é lançar um livro, mas entende que não são todas as crianças que podem fazer isso. Ele está orgulhoso do projeto, que está marcando de uma maneira forte essa fase tão especial – afirma sobre o filho a arquiteta Daniele Teitelbaum.

Para a diretora da escola Janelinha, Viviane Roncato, a atividade serviu para que as crianças soubessem que, sim, são pequenas, mas têm voz – e devem expressá-la. 

– Foi uma ótima ideia esse livro – grita, animada, Gabriela Recena, também de cinco anos, para reafirmar a tese de Viviane.

Mas não pense que o imaginário das princesas e dos super-heróis, tão comuns nesta idade, ficou de fora do repertório. Quando surgiu a pergunta sobre o sentido da vida – complexa até para os mais estudados –, Victor não teve dúvidas:

– Virar um Power Ranger de verdade.

O evento

-Lançamento do livro O Que Eu Penso aos Cinco Anos? (Multifoco)
-Quando: amanhã, das 18h30min às 20h30min
-Onde: Kids Choice Casa de Festas (Rua Carlos Trein Filho, 1.105, Porto Alegre)
-Preço do livro: R$ 45

Os 14 autores mirins
-Antônio Barcelos
-Arthur Klein
-Beatriz Carmo
-Bernardo Moraes
-Caio Bozouian
-Gabriel Feijó
-Gabriela Recena
-Letícia Coelho
-Luigi Daltrini
-Manuela Maino
-Mathias Kuhn
-Sofia Dastis
-Tarso dos Santos
-Victor Teitelbaum

Detalhe ZH 

O projeto lembra o livro Casa das Estrelas: O Universo Contado Pelas Crianças, organizado pelo professor colombiano Javier Naranjo. Ele compilou, ao longo de quase 10 anos, as melhores frases dos alunos – crianças de cinco a 10 anos – do Estado de Antioquía, no leste da Colômbia. O dicionário, que vai de A de água ("Transparência de tomar") a V de violência ("A parte ruim da paz"), foi o mais vendido da Feira Internacional do Livro de Bogotá, em abril de 2013.


1 de dezembro de 2014

Cinema lotado para assistir "A Dama da Noite"

Equipe da Sétima Literal em frente ao cartaz do filme no Cadima Shopping


No último domingo o curta metragem "A Dama da Noite" foi exibido no cinema do Cadima Shopping. Estiveram presentes toda a equipe da Sétima Literal, coletivo do audiovisual formado na cidade e que produziu o filme.

Cartazes do filme "A Dama da Noite", no saguão do cinema Cine Show, no Cadima Shopping
A sala lotou e a plateia aplaudiu o filme ao final da exibição. Foi uma excelente oportunidade de os friburguenses conhecerem um trabalho de audiovisual realizado em Nova Friburgo e com profissionais da região.

O filme narra a história do misterioso encontro entre um taxista e uma mulher, em seu insinuante vestido vermelho, a última viagem de um desgastante dia trabalho.





O curta metragem já foi exibido na 2ª Festa Literária da Serra – FLITS, que aconteceu em Bom Jardim, de 9 a 12 de outubro de 2014, causando uma ótima impressão aos espectadores. Para quem não ainda assistiu ao filme, terá a oportunidade de fazê-lo no próximo dia 06 de dezembro, sábado no Encontro de Páginas Mágicas, uma realização do site CULTURANF, que conta com o apoio da Energisa e Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho. "A Dama da Noite", curta metragem baseado no conto homônimo de George dos Santos Pacheco, foi gravado em Nova Friburgo entre maio e julho de 2014.
 
   
 
 
Para mais informações acesse este link.

28 de novembro de 2014

Meu livro & eu: série da Revista Pacheco mostrará leitores com seus livros prediletos


Apostando que os livros também têm a capacidade de nos transportar para outras épocas, trazendo à tona lembranças agradáveis, ou aquelas, que pela grandeza do acontecimento, nos marcam para sempre, a Revista Pacheco lançou em novembro a série "Meu Livro & eu", que publicará fotos de leitores com seus livros prediletos.
 
Para participar, basta enviar uma foto com seu livro predileto, e um arquivo com a extensão *.doc, com um texto entre 300 a 600 caracteres (com espaços) contando porque esse livro é importante para você, para o endereço eletrônico pacheconetuno@oi.com.br, além de informar seu nome completo, e-mail para contato e cidade onde reside!

26 de novembro de 2014

Curta metragem "A Dama da Noite" será exibido no Cine Show


O curta metragem “A Dama da Noite” (Sétima Literal) será exibido no dia 30 de novembro, domingo, às 13:15 horas, em uma sala de cinema da rede Cine Show, no Cadima Shopping, em Nova Friburgo, com entrada franca.

Será uma oportunidade de os friburguenses conhecerem um trabalho de audiovisual realizado em Nova Friburgo e com profissionais da região. "A Dama da Noite" é um curta metragem baseado em conto homônimo do escritor friburguense George dos Santos Pacheco. Com a proposta de criar novas relações de trabalho entre os profissionais, tanto em Nova Friburgo quanto na Região Serrana, e permitir uma maior troca de experiência e conhecimento, proporcionando vínculos que gerem futuros trabalhos, Luciano Santos (ator), George dos Santos Pacheco (escritor), Gee Santos (DJ e editor de áudio) e Ilson Junior (cineasta) buscaram a viabilização de adaptação de um conto do autor, e dentre as ideias apresentadas, o conto “A Dama da Noite” pareceu o mais viável.

O curta metragem já foi exibido na 2ª Festa Literária da Serra – FLITS, que aconteceu em Bom Jardim, de 9 a 12 de outubro de 2014, causando uma ótima impressão aos espectadores. Agora, a expectativa dos organizadores  é causar a mesma reação na cidade em que o filme foi produzido.

O Cadima Shopping fica em Nova Friburgo, na Rua Moisés Amélio, 17, Centro.

1 de setembro de 2014

10 sites com seleção permanente de textos


Tire seus manuscritos da gaveta! Confira aqui 10 sites e blogs que realizam seleções literárias permanentes e que podem publicar suas poesias, contos e crônicas. Inspirem-se, escrevam e participem!

Revista Pacheco

A Revista Pacheco é uma revista virtual voltada à publicação de conteúdos sobre Literatura, Arte e Cultura em geral, com especial enfoque à Literatura. Realizamos desafios literários, com o objetivo de fomentar a produção literária, e ensejar um espaço para que novos autores e os mais experientes possam interagir, oportunizando a consequente troca de experiências e amadurecimento literário. Publicamos textos de diversos autores, entre contos, crônicas, e poesias. Se você quer colaborar com algum texto, acesse a aba Contato e envie seu material, a seleção está aberta o ano inteiro.

Como publicar:

Para enviar seu material (conto, crônica, crítica, poema, trova), basta encaminhar uma mensagem para pacheconetuno@oi.com.br, da seguinte forma:

- sua obra, em formato Word  - *.doc ou *.rtf - (não muito longa, por se tratar de uma publicação em blog; com uma miniobiografia de até 350 caracteres, com e-mail para contato, no mesmo arquivo, ao final do texto);
- uma imagem de boa resolução, que sintetize as ideias contidas no texto, a fim de ilustrar a publicação (a imagem deverá ser enviada em arquivo separado, na mesma mensagem); e
- o nome do arquivo, bem como no campo assunto do e-mail deverá ser composto, necessariamente, por:
"Colaboração Revista Pacheco - Tipo de Texto (conto, crônica, crítica, poema, trova) - nome do autor.
Ao enviar o material para a avaliação, compreende-se que se esteja autorizando sua publicação. Após ler e analisar todos os textos, caso for aceito, entraremos em contato.


Revista Desenredos

Desenredos é uma revista eletrônica de periodicidade trimestral fundada em Teresina-PI, em julho de 2009, em substituição à revista impressa Amálgama, da qual circularam 5 edições entre os anos de 2002 e 2004. Editada por Adriano Lobão Aragão e José Wanderson Lima Torres, dEsEnrEdoS tem como missão estimular a criação artística e promover o debate de temas vinculados, direta ou indiretamente, à Literatura. Sendo assim, dEsEnrEdoS não se propõe a ser uma revista literária stricto sensu, mas um espaço que, tomando a literatura como epicentro das Humanidades, esteja atento aos movimentos da Cultura. Serão bem-vindos, portanto, textos que abordando a linguagem, o cinema, a música, as artes plásticas, a filosofia, a religião, a antropologia, a pedagogia, a psicologia, a história etc ajudem a expandir a compreensão do fenômeno literário.

Como publicar:

A revista recebe colaborações em forma de poemas, contos, crônicas, traduções de textos literários ou ensaísticos, fotografias, charges, cartuns, entrevistas, ensaios, resenhas e artigos científicos. Caso se trate de colaboração já veiculada em outro(s) meio(s), o(s) autor(es) deve(m) avisar no ato da submissão, a fim de que o Conselho Editorial delibere se é viável ou não a republicação.

Os interessados em colaborar com dEsEnrEdoS devem encaminhar o trabalho digitado em Microsoft Word, em fonte Arial, tamanho 12, digitado em espaço 1,5, em folha A4 (210mm X 297 mm), com margens esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm, alinhamento justificado e numeração arábica das páginas na parte superior direita. Esta regra só não é válida para o caso de poemas.

Cada autor deve colocar, no fim do texto, um breve informe biográfico, de no máximo três linhas. A divulgação do e-mail é opcional.

Só serão aceitos ensaios, resenhas e artigos científicos com, no máximo, três autores.

As Referências dos artigos científicos devem seguir a NBR6023 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, bem como conter resumo em português e numa língua estrangeira moderna, seguido de aproximadamente cinco palavras-chave.

As imagens devem ser enviadas em anexo em formato digital (".jpg" ou ".gif"). Deve-se indicar no texto o local onde elas aparecerão. Os autores devem enviar também, junto com seus trabalhos, a autorização para a utilização de fotografias, fotomontagens, ilustrações, quadros, etc, quando estes não forem de domínio público.

Qualquer informação, opinião, posicionamento ideológico nos textos é de inteira responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, a opinião dos Editores e do Conselho Editorial.

A revisão gramatical e de normatização técnica é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).

Ao enviar o material para a avaliação, implicitamente, compreende-se que se esteja autorizando sua publicação.

Cada trabalho será avaliado por dois membros do Conselho Editorial. Ocorrendo discordância de avaliação entre os dois conselheiros, um terceiro avaliador irá desempatar a questão.

Os trabalhos deverão ser enviados aos Editores responsáveis por dEsEnrEdoS através dos seguintes endereços eletrônicos: lobaoaragao@gmail.com ou wandersontorres@hotmail.com

Fonte: http://www.desenredos.com.br

Revista Crispim

A Crispim — revista de crítica e criação literária surgiu por volta de 1998 por iniciativa de alunos do curso de graduação em Letras da UFPE. Desde então, seu corpo editorial mudou várias vezes, tendo sido integrado também por estudantes de outras áreas, como Filosofia e Artes Plásticas. Antes de contar com o formato atual, a circulação da revista se restringia aos corredores da universidade, apesar dos desejos de estender suas discussões ao público não universitário. A tão esperada ampliação de seu alcance só foi possível com o apoio concedido pela Editora Universitária da UFPE, que, por ocasião de seus 50 anos, resolveu doar a impressão do novo número. Foi então que 50 páginas de criação e 50 páginas de crítica, além de um projeto gráfico mais atraente, vieram substituir as 10 fotocópias grampeadas dos três primeiros números.

Quanto à proposta, no entanto, a Crispim mantém-se a mesma. Embora surgida na universidade, não é uma revista acadêmica: seu rigor e sua clareza, livres das diretrizes que regem os artigos científicos, são ora os que a técnica literária proporciona — nos poemas, contos e traduções que veicula —, ora os que a inteligência mais livre do ensaio põe em ação. E é exatamente da confluência dessas duas frentes — a divulgação da literatura e a reflexão sobre ela — que a revista pretende derivar sua voz própria: uma voz que una a pertinência em relação ao tempo presente e a clareza de fundamentos, argumentos e objetivos — duas características do bom ensaísmo — à fecundidade e à responsabilidade técnica de toda boa arte.

Como publicar:

A revista está aberta a colaborações. Qualquer pessoa nos pode enviar poemas, contos, traduções ou ensaios, todos sempre bem-vindos. A cada edição — a revista é semestral —, um corpo editorial independente seleciona para publicação o material mais adequado à proposta. Um dos objetivos principais da iniciativa é exatamente o de, ao lado de nomes clássicos da literatura e de uma produção própria, fazer figurar nomes novos ainda privados da atenção que merecem.

Os textos devem ser enviados para: contato@revistacrispim.com.br

Fonte: http://www.revistacrispim.com.br/

Zunái: Revista de Poesias & Debates

Zunái é uma revista eletrônica dedicada à divulgação de poemas, contos, ensaios e traduções, sob o enfoque da experimentação estética e da invenção. Em cada edição, a revista se propõe a fazer uma releitura da poesia brasileira contemporânea, não só pela divulgação de textos criativos mas também de ensaios críticos analisando a obra de poetas atuais, entrevistas e debates em que autores convidados pela equipe editorial estarão discutindo, através de depoimentos e artigos, aspectos da poesia atual ou temas culturais da actualidade. Fazendo uma ponte com as poéticas latino-americanas, a revista publicará, periodicamente, pequenas coletâneas dedicadas a autores do México, de Cuba, da Argentina e de outros países do continente, afinados com a ideia de invenção e rigor.

Sem ter qualquer pretensão de neutralidade, a revista procura intervir, de modo consciente, na produção atual, assumindo posições coerentes com seu ideário, dando ênfase ao que há de mais inquietante e perturbador, sobretudo na produção dos poetas mais jovens, ainda pouco conhecidos, do Pará ao Rio Grande do Sul, que têm pouco espaço na imprensa diária, revistas ou antologias em circulação. Esse esforço de revalorização de nossa literatura mais radical estende-se também ao passado, sendo possível (e necessário) enfocar autores de gerações passadas ainda não assimilados por nossa história literária, como Dario Vellozo e outros expoentes da geração simbolistas, minimizados por nossos críticos. Enfim, Zunái quer ser uma revista engajada na missão de buscar o que há de mais vivo, transgressivo e perturbador em nossa poesia, “sem esperança nem temor”. Relembrando Baudelaire: “mergulhar no fundo do abismo para trazer o novo”.

Como publicar:

As colaborações - contos, poemas e traduções - devem ser enviadas em formato Word (DOC ou RTF) para o seguinte endereço: claudio.dan@gmail.com

Fonte: http://www.revistazunai.com

O Bule
 
Bule pode significar Blog Unificado de Literatura e Escrita. Ou Brasil Unido pela Leitura. Ou pode não significar nada; apenas bule, objeto que possui uma conotação muito positiva para nós brasileiros. Adoramos sentar, jogar conversa fora enquanto tomamos um café, que pode ser ora amargo, ora doce, ou muito ralo. Os gostos variam. Os desgostos também. O nosso café tomaremos virtualmente – serão as palavras, os textos. Eles terão sabores variados – poéticos, ultramodernos, difíceis, formais, coloquiais, obscuros, diamantes.

Este BULE é um espaço de apresentação, divulgação e discussão de ideias em torno da literatura, das palavras, da escrita. Aqui livros são sorteados entre os seguidores e leitores. Aqui outros autores divulgam suas publicações. Aqui outras colaborações, além dos textos dos colunistas fixos, serão aceitas e ansiosamente esperadas. O BULE não é apenas um site de literatura contemporânea, mas também de literatura extemporânea.

Os administradores do projeto são: Geraldo Lima, Marcia Barbieri, Ricardo Novais, Rodrigo Novaes de Almeida e Rogers Silva.

Como publicar:

Para o nosso e-mail (coisaprobule@yahoo.com.br), o ESCRITOR pode enviar:

- o seu texto literário (que não seja longo; com uma miniobiografia de 300 caracteres em anexo) a fim de ser postado n’O BULE.

OBS: como são muitos os interessados em colaborar com O BULE, teremos que ler e analisar todos os textos. Caso for aceito, entraremos em contato.

Fonte: http://www.o-bule.com/
          http://www.o-bule.com/p/publieditorial.html

Revista Macondo

A Revista Macondo tem como ponto de partida uma ideia concretizada por dois irmãos - Francisco e Marcos. Por meio da difusão de textos verbais e não-verbais, nos mais variados gêneros e formatos, o objetivo do projeto é justamente a divulgação da boa literatura que, muitas vezes, não encontra seu devido lugar de promoção e, tampouco, recebe o valor que lhe é de direito.

Com o intuito de promover grandes trabalhos literários de novos ou consagrados autores, entrevistas e novidades diversas sobre o mundo da arte e da literatura, contamos com uma publicação em formato digital, trimestral, além de um Blog (revistamacondo.wordpress.com) atualizado constantemente.

Como publicar:

1) Os trabalhos deverão ser apresentados em arquivos de Documento Word (.doc, .docx, .rtf) e enviados para o e-mail: revista.macondo@yahoo.com.br

1.1) Em relação ao arquivo:
- As obras deverão ser anexadas ao e-mail em um arquivo (as mesmas não deverão ser coladas no corpo da mensagem).

- Preferencialmente, os trabalhos deverão ser enviados em um único arquivo - independente da quantidade de textos presentes nele.

- Não há limites para o número de textos enviados em um arquivo. O autor pode selecionar quantos textos desejar para submetê-los à avaliação.

- No nome do arquivo, bem como no campo assunto do e-mail, favor especificar o(s) tipo(s) de obra(s) enviada(s) e o nome do autor.

Exemplos:
“Contos – 2 textos – Nome do autor”
“Poesias e Haicais – 7 textos – Nome do autor”
“Contos, poesia, resenhas – 5 textos – Nome do autor”

- Além das obras, pedimos para que os autores nos enviem uma minibiografia (de, no máximo, 4 linhas), podendo acrescentar, ainda, endereços para contato (e-mail, blog, site). (Observação: caso a minibiografia não seja enviada, a publicação divulgará apenas o nome do autor)

1.2) Em relação aos trabalhos:

As categorias pré-definidas pela revista para envio de material, bem como as especificidades em relação aos textos, são as seguintes:

- Contos
- Poemas (também incluso, aqui, “poesia visual” e poesia concreta”)
- Haicais
- Resenhas
- Charges/Tirinhas/Caricaturas [deverão ser enviadas em alta qualidade, no formato de preferência do autor (.png, .jpg, .bmp, .gif)]
- Fotografias
- Ensaios
- Indicações (comentários de até 200 palavras para a seção “Bibliophilia”)

Observações:

- Outras obras que não discernidas dentre as categorias supracitadas poderão também ser enviadas, desde que concernentes ao assunto basal da revista - ou seja, literatura e arte.

O não cumprimento das normas acima, a priori, não fará com que nenhum trabalho seja desconsiderado. Consideraremos as especificidades de cada trabalho, associando-as à viabilidade de publicação/edição da revista.

- Todos os trabalhos serão avaliados e os autores receberão uma resposta no que tange à publicação.

Fonte: http://www.revistamacondo.co.cc/

Portal Cronópios


No ar desde 2005, o Portal Cronópios já tornou-se uma referência de boa literatura.

Desde sua origem, o site propõe-se a discutir e divulgar a literatura através de ensaios críticos e publicação de textos em prosa e poesia.

Como publicar:

São aceitos artigos, críticas, ensaios, prosas, poesias, resenhas e outros textos estritamente literários ou relacionados à literatura.

Os autores devem enviar seus textos, acompanhados de uma breve biografia literária, para o e-mail: texto@cronopios.com.br

Obs: os textos devem ser anexados em formato Word.

Fonte: http://www.cronopios.com.br

Varal do Brasil

O Varal, é um projeto que já começa a se mostrar pelo título: Literário, sem frescuras.Nele escritores são escritores, sejam eles conhecidos ou anônimos. Sejam eles os que o mundo já expôs ou aqueles que nem a família conhece.

Escritores publicados podem nos levar em viagens através de seus escritos conhecidos e consagrados. E aqueles tímidos, que se intitulam escritores "de gaveta" e que dentro delas guardam tantas maravilhas, podem finalmente se manifestar e compartilhar conosco da arte que lhes habita fazendo com que, com eles, sonhemos..

O espaço é de todos!

Não há distinção, não há categorias: no Varal todos são importantes e abriremos espaço para aqueles que desejarem mostrar seus talentos.

São dois os requisitos apenas: escrever em Português (por enquanto!) e com o coração (sempre).

Pode participar de onde você está, não importa onde você more. A participação é gratuita. O objetivo é a divulgação da nossa língua e também dos nossos escritores.

A distribuição é feita por e-mail para qualquer lugar do Planeta! A revista, em formato PDF, além de ser distribuída ecologicamente por email, é também colocada em sites, blogs e redes sociais.

O projeto conta com o apoio da Livraria Varal do Brasil, estabelecida em Genebra, Suíça.

Como publicar:

Não se preocupe com o pecado das letras e nem com a militar formação das frases. Escreva. Não busque os olhos críticos, tente encontrar os corações. Esqueça os títulos e as graduações, lembre do sentimento puro dos que muitas vezes nem são letrados. Escreva. Rime e brinque, crie, desconstrua, invente, seja poesia e faça poemas de vida. Escreva. Conte o seu dia, o momento do amigo, a saudade do pai. Escreva. Crie personagens, dê-lhes vida, conte histórias. Escreva. Mostre. O perigo não está em alguém não gostar do que você escreveu, nem no estilo, nem nos erros. O perigo está em você não deixar livre sua alma, está em se preocupar com o que os outros fazem, em pensar que existe melhor ou pior. Escreva. Seja você em cada linha, seja cada palavra, viva tudo o que escrever, seja na vida ou na imaginação. Viva. Escreva.

E deixe as críticas para os que não tem nada a dizer...

Para participar da revista eletrônica Varal do Brasil peça um formulário pelo e-mail: varaldobrasil@gmail.com

 
Fonte: http://www.varaldobrasil.com

Revista Elis

Elis é uma Revista Literária online e gratuita que tem a mulher como personagem principal.

Com uma temática diferente à cada Edição, os colaboradores são convidados a assumir um papel feminino e contar uma história da forma que quiser (prosas, verso, imagens, etc). Opiniões e gostos à parte, o intuito é trazer ao leitor uma variedade literária para o seu desfrute, com muito bom gosto e prazer.

Como publicar:

Antes de enviar seus textos, confira o tema e as personagens da edição:
http://www.revistaelis.blogspot.com/p/junte-se-elis.html

Assuma o seu melhor papel de mulher, perca o controle, escreva e convença o leitor de que o seu texto é o mais feminino da Revista, de que nele há a presença da Elis (mulher brasileira, musa inspiradora da Revista, talvez, uma entidade).

- Regulamento -

I. Pseudônimo: Os autores deverão assinar seus textos com pseudônimos femininos, os quais serão revelados na sessão 'Colaboradores' da Revista.

II. Cada autor poderá enviar quantos textos quiser e nos formatos que desejar, desde que inseridos no limite de páginas por texto (máximo de 05 páginas por texto).

III. O autor deverá escolher apenas uma das personagens da edição.
O papel 'Álibi' possibilita que o autor escreva a partir de uma personagem que não está na edição.

IV. O texto deverá estar anexado ao e-mail em arquivo tipo documento do Word (formato .txt ou .rtf), entitulado da seguinte forma:
"TEMA DA EDIÇÃO - PERSONAGEM - Quantidade de Textos - Pseudônimo para publicação".

Exemplos:
"SUBÚRBIO - LOUCA - 02 Textos - Monalisa"
"SUBÚRBIO - SENHORA - 04 Textos - Paula Rangel"

V. No arquivo que contém os textos, devem constar as seguintes informações: nome verdadeiro, minibiografia (texto com até 04 linhas), link para site/blog e contatos.

VI. Para cada personagem será escolhido pelo menos um dos textos enviados.

E-mail para envio: editora.revistaelis@gmail.com

Fonte: http://www.revistaelis.blogspot.com
 
Bar do Escritor
No blog Bar do Escritor, os autores publicam mensalmente textos (contos, crônicas e poemas), informações sobre literatura e projetos culturais ligados à arte da escrita. São mais de 27 escritores, de tipos variados e sabores distintos, que estão elencados em seus dias de publicação à margem direita do blog. Também há a presença de convidados nos dias 10, 20 e 30 (menos em fevereiro, claro), que participam com seus textos especiais.
Como publicar:
O blog Bar do Escritor convida-os a colaborarem para o blog em 2014 com seus textos de contos, crônicas e poemas, de temas variados e assuntos diversos, mas sempre focados na ampliação do conhecimento e no prazer da leitura.

Os textos devem ser enviados em arquivo anexado para bardoescritor@gmail.com, juntamente com o link do blog/ perfil / contato do autor. Eles serão publicados em todos os dias 10, 20 e 30 (menos em fevereiro, é claro).

 
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